Ordo Templi Orientis Tifonia LAM: O PORTAL © Michael
Staley © Tradução
Fernando Liguori ©
Co-tradução Jesus Aparecido de Almeida satvrnvspublishing@yahoo.com.br Lam! Tu Voz do
Silêncio Glifo de
Hoor-paar-kraat: O
Ente-Anão, o Deus Escondido. Portal
para o Æon de Maat! Eu evoco a
Ti! Eu evoco a Ti! Com o
mantra Talam-Malat, Talam-Malat, Talam-Malat... O
retrato de Crowley de Lam, entitulado ‘O Caminho’, foi primeiramente publicado
em 1919 como um frontispício para seu Comentário no The Voice of Silence. De qualquer modo em nenhum outro lugar
nos trabalhos de Crowley há referência dele até 1945, quando um diário de
entrada nos arquivos de Kenneth Grant o interessou. Está claro, de qualquer
modo, que o retrato ergueu-se em conexão com o Amalantrah Working. De 1918-19 quando Crowley morava em New
York. Desafortunadamente, o Arquivo do Trabalho que sobreviveu consiste apenas
dos seis primeiros meses. Todavia, fica claro de um estudo do material sobrevivente
que o Retrato do Lam personifica a quintessência do Trabalho. A
ausência de exegeses de Crowley no Lam nos dá um grande acordo de liberdade e
criatividade para descobrir as implicações por nós mesmos, e usá-las como
ferramenta mágicka e mística em nossa iniciação. O retrato foi republicado no
livro de Grant The Magical Revival[1]
em 1972, e algumas vezes desde-visto, por exemplo, o Statement on Lam publicado pela O.T.O. na Starfire volume I número 3
(Londres 1989). Há muito material sobre Lam nos livros mais recentes de Grant;
de qualquer modo, uma interpretação definitiva ainda está para surgir.
Isto porque nós estamos lidando com alguma coisa que está vivendo e crescendo,
mais propriamente do que um simples material de estudo acadêmico. Todavia,
um amplo sumário está surgindo, o suficiente para tornar claro a função
primária de Lam como o Portal para as extensas e profundas extensões da
consciência – nossos extra-terrestres, Realidade pan-dimensional. De fato,
qualquer coisa pode funcionar como o Portal para estas dimensões. O glifo
supremo de Esclarecimento é o lampejo-relâmpago, o acordar veloz para a
Realidade, a qual ilumina a paisagem previamente coberta em trevas. O
lampejo-relâmpago pode ser engatilhado a qualquer momento, e de qualquer modo,
quando as condições são propícias. A acumulação de glamour ao redor do Culto a
Lam torna-o preeminentemente acessível, de qualquer modo. A associação com o Voice of the Silence torna claro
que Lam é um glifo daquela Voz – O Bebê no Ovo, Harpócrates, o Deus do
Silêncio. Este é Hoor-paar-kraat, o ente-anão ou Deus Escondido o qual é o
Sagrado Anjo Guardião. Aqui está um profundo e poderoso elo; Hoor-paar-kraat é
a cópula com o inquebravel a sempre-vinda do substrato de consciência a qual é
Maat ou o Tao, e do qual nós somos terrestres refrações. Isto é por causa da
profunda, intrínseca natureza desta conexão de que cada Iniciado precisa forjar
o próprio elo dele ou dela com o Lam, e deste modo desenvolver um
idiossincrático Culto a Lam. A evocação reproduzida no início deste ensaio é um
exemplo, sendo parte do presente Lam Sadhana do autor, encapsulando a
consciência de Lam delineada acima. Crowley
deu o retrato a Grant em 1945. Desde então, a importância de Lam se tornou mais
aparente. Esta importância pode ser percebida rapidamente no Amalantrah Working, mas suas
aplicações extendem-se bem além, isto não era o caso, então Lam seria nada mais
do que uma curiosidade exótica no museu da Crowleyosidade. O
emergente Culto de Lam é de central importância para a Starfire; por
enquanto, entretanto, este artigo examina algumas das sementes no Amalantrah Working e áreas
relatadas. Anexados estão dois relatos de Trabalhos com Lam o qual tem sido
submetido a nós (em linha está somente Um apêndice). A primeira destas tiragens
em aproximação Enochiana; a segunda faz uso de técnicas mágickas delineadas no Statement on Lam publicada na
terceira edição de Starfire. Crowley
foi para os Estados Unidos em 1914 na eclosão da Primeira Guerra Mundial, e lá
permaneceu até 1919. Este período cobre o peso de sua iniciação dentro do Grau
de Magus da A.’.A.’.. Estes anos foram marcados por um sempre-aprofundamento insight e afinidade com o Taoísmo,
como está feito plano no curso do prefácio para o seu Tao Teh Ching –
atualmente uma revisão da recente tradução de James Legge. Este insight saturou Líber Aleph, O
Livro da Sabedoria ou da Loucura, o manuscrito do qual foi quase
completo pela abertura do Amalantrah
Working. Líber Aleph é um trabalho central de Crowley onde
ele torna claro a profunda afinidade entre o Taoísmo e Thelema; sem a
apreciação desta afinidade, Líber Aleph aparece pouco mais do que um
espalhar de aforismos. O Amalantrah
Working precisa ser visto no contexto desta iniciação. De acordo com
o relato de Crowley, o Trabalho ergueu-se espontaneamente. Ele estava vivendo
com uma amante na época, Roddie Minor. Uma das indulgências dela foi o Ópio, as
visões opulentas das quais ela relatou em voz alta. Em uma particular ocasião a
aparente caminhada dela atacou Crowley como trazido no Abuldiz Working, de alguns anos
prévios, e depois de algumas investigações astrais ele decidiu que havia de
fato fios do trabalho recente que foi sendo selecionado; deste modo foi aberto
o Amalantrah Working.
Crowley inaugurou sessões regulares, que tinham lugar aos fins de semana. Ele
parecia estar interessado primariamente no seu uso como oráculo para suas
ocupações sobre a próxima semana. Apesar de haver muitos semelhantes
termos-curtos de proeminência oracular, havia também prosperidade de mais
material substancial. Amalantrah
é o nome da entidade com a qual Crowley traficou durante o curso do Trabalho.
Comunicações nunca foram diretas, mas via médium ou vidente, que foi excitada
com drogas, sexo e álcool em várias combinações. O porque dos efeitos destas
preliminares, o aterramento das comunicações eram muitas vezes pobre, a
expressão caminhante e difusa deles; o trigo precisa ser separado do joio, por
esta razão, quando considerando o Arquivo. A Vidente era usualmente Roddie
MInor apesar de que em algumas ocasiões outra mulher assumia o Ofício. As
visões muitas vezes começavam em um Templo na mata a qual era percebida pelo
Vidente. Este Templo era povoado as vezes pela dupla aparência destes
participantes, e incluído em ocasiões ausentes colegas. Várias
das visões recentes são muito sugestivas ao retrato do Lam. Considere por
exemplo o seguinte: Eu
comecei por perguntar por uma visão contendo uma mensagem. Primeiro eu ouvi uma
água murmurante e vi uma casa de fazenda no meio de árvores e verdes campos. A
casa e as outras coisas desapareceram e uma yoni negra apareceu bem onde a casa
estava. Em seguida eu perguntei de onde a mensagem virá? Imediatamente soldados
com armas apareceram vagando ociosamente sobre o lugar, e um rei num trono onde
a casa estava. Então eu perguntei novamente por uma mensagem e vi um ovo no
qual estavam muitas pequenas convoluções
de algo igual carne, substância da qual formariam alguma coisa. O ovo foi
colocado numa figura oblonga como em um quadro. Ao redor dele estavam nuvens,
árvores, montanhas e água, chamado ‘os quatro elementos’. Um camelo apareceu na
frente da figura toda. Em seguida eu tentei descobrir quem era aquele rei. Ele
se parecia mais com Prof. Shotwell do que qualquer outro. Isto é, ele era
‘simples, democrático’ e muito estudado e fino. Certamente ele não era um rei
pertencente a nenhum reino limitado por fronteiras de países, mas ele era um
rei de homens ou um rei de um mundo. Eu perguntei seu nome e a palavra “Ham”
apareceu entre o ovo na figura oblonga e os soldados ao redor do rei. O
ovo é um glifo de normal-ocorrência através das visões do Amalantrah Working. Ele é, claro,
um glifo de nascimento – o ovo o qual contém o potencial de tudo que está para
vir. Há uma referência numa das visões de Geburah ‘adaptada para’ o ovo.
Geburah é neste contexto a espada a qual fere o ovo, ou o relâmpago que reluz e
que o separa, dando nascimento ao potencial interno secreto. Desde que os
elementos desta visão particular são a fundação para muito da subseqüente
análise, um extrato do Arquivo seguinte. Neste extrato, ‘T’ é Therion, e ‘A’ é
Achitha, o mote da vidente, Roddie Minor. ‘O Bruxo’ é Amalantrah. Arcteon é o
mote que foi dado a Charles Stansfield Jones por Amalantrah. O material agrupado
no Arquivo indicam ambos lacunas e aparte de Crowley ou outros. [Sábado]
27 de Abril de 1918 10:08 p.m. O
Bruxo muito sério e olha a Achitha em um modo muito contemplativo. Parece
aprovar. A Tartaruga é a coisa mais proeminente no Templo. Criança está lá,
leão e Barzedon. Arcteon tem um lugar muito proeminente; ele é um homem alto
que sempre aparece no Templo. T:
‘Qual é o trabalho deste fim de semana?’ A:
‘Geburah.’ T:
‘Geburah aplicada a que?’ A:
‘O ovo. O ovo está descansando no ponto dos topos das montanhas, muito afiado.
Água ao redor, flores de lótus nela.’ T:
‘Ovo é o símbolo de algum novo conhecimento, não é?’ A:
‘Gimel, Lamed’ (=primavera, fonte.) T:
‘O que isto quer dizer?’ A:
‘Eu não sei; seguido do símbolo da montanha e da flor de lótus.’ T:
‘Como nós fazemos para quebrar e abrir o ovo?’ A:
‘Em plano de linguagem isto quer dizer que Tu hás de ir neste Caminho.’ T:
‘Isto não é um plano de linguagem. Como podemos ter este novo conhecimento?’ A:
‘Não faça perguntas tão depressa. Espalhe a aveia selvagem; vá dentro de (...)
dentro da Mãe... (T[herion]: Você está certo, você está certo.) (A[rcteon]: Eu
acho que ambos vocês estão saindo da rotina.) para nascer novamente.’ T:
‘E sobre a Missa do Espírito Santo?’ A:
‘Aquilo nada tem a ver com isso. Você foi despedaçado em todas as coisas. Eu
terei que estabilizar todas as conexões com tudo novamente. Adentrando a Mãe
para nascer novamente, você tem uma Nova Vida e então a Terra está coberta com
flores maravilhosas, e abelhas vem até as flores para pegar mel para estocar, e
o mel é o elixir estocado. Eu vejo uma colina muito íngreme. (Eu acho que (...)
está jogado fora.) A Mãe ficando (...) em baixo observando a criança. Eu não
sei se ela está indo salvá-la ou vai depois disto ou o quê. Flores de Lótus na
água novamente.’ A
referência à flor de lótus em associação com o ovo, e mais tarde a criança são
significantes. Eles sugerem que o bebê no ovo, Harpócrates, muitas vezes
pintado como sentado sobre uma flor de lótus. A montanha é um símbolo de
iniciação, de comunhão com os deuses; exemplos são o Monte Arunachala e o Monte
Kailas, e a história de Moisés ascendendo a montanha para receber a Palavra de
Deus. As letras Hebraicas Gimel e Lamed dão GL, que quer dizer ‘primavera,
fonte’. O retrato de Lam mostra claramente uma emanação mosqueada ou umbra do
topo do ovo, como o efeito duplicado de uma fonte na luz do Sol, ou a ‘fonte do
orvalho’ que mostra-se do Chakra Sahasara quando a Serpente do Fogo eleva-se no
Sushumna. A publicação original do retrato em 1919 não mostra isso,
presumivelmente porque era muito sutil para as técnicas de reprodução que então
prevaleciam; publicações subseqüentes no The Magical Revival, Outside the Circles of Time e Starfire Volume I número 3 (1989) de qualquer modo mostra-o
claramente. Os Arquivos das últimas sessões sobreviventes faz séria referência
a Gimel e Lamed, como o extrato seguinte mostra: [Domingo]
16 de Junho de 1918. O
Bruxo muito natural – o povo de costume lá. T:
‘Símbolo para a próxima semana?’ A:
‘245’: (homem perfeito; fel; RVCH AL (O Espírito de Deus).) T:
‘Explique, por favor.’ A:
’83 explica um lado disto’. (83= orvalho, onda etc) ’74 explica o resto.’ (74=
??? etc). 83= Gimel 74=Lamed 33.
Primavera, fonte. Talvez queira dizer que o caminho está limpo. Aqui
Gimel e Lamed são novamente mencionados, desta vez como os dois lados da
Perfeição os quais estão integrados em Adam Qadmon, O Homem Perfeito. Esta
referência a Perfeição sugere o Tao; também sugere Maat como o Æon Perfeito.
Gimel e Lamed quando numeradas por extenso são 83 e 74 respectivamente, e se
combinam como 157, o número o qual Crowley assinou para a sua revisão de
tradução do Tao Teh Ching do Legge. Ele
completou sua revisão durante o seu Retiro Mágicko em Oedipus Island no verão
de 1918; e ele relatou no Prefácio publicado de como ele evocou Amalantrah para
elucidar certas passagens obscuras. A atribuição de 157 para o seu Tao Teh
Ching, então, nos dá séria confirmação do substrato Taoísta do Amalantrah Working, e reforça a
identificação com o Tao. O
retrato de Lam mostra um Chakra Ajna bem-desenvolvido, o qual pode ser visto
como um ankh estilizado. Junto com o modelo da umbra antes mencionada, a
figura de uma xícara ou cálice é claramente delineada. GL também quer dizer uma
‘tigela’ ou ‘cálice’. Isto sugere que se Gimel e Lamed são os dois lados da
Perfeição, então a Perfeição é o Supremo Cálice ou Graal, a Taça de Babalon, o
Útero da Mãe. Esta interpretação é sublinhada pela passagem no Comentário para
o Líber LXV (O Livro do Coração Cingido com a Serpente). Pe
é a letra do Atu XVI, a ‘Casa de Deus’ ou ‘Torre Fulminada’. O hieróglifo
representa a torre-símbolo do ego em seu aspecto fálico, ainda calado, i.e.
separado. Esta torre é golpeada duramente por um flash-relâmpago de iluminação,
o impacto de um S.A.G. e a Espada Flamejante de Energia que vai de Kether a
Malkuth. Dali são colocados em
frente a duas figuras representados por suas atitudes a letra Ayin; estes são
os dois gêmeos (Hórus e Harpócrates) nascido ao abrir do Útero da Mãe (o segundo
aspecto da Torre como ‘uma primavera calada, uma fonte selada’). Esta
passagem sublinha a menção recente de Geburah aplicada ao ovo, o
flash-relâmpago sendo neste caso, um tipo de Geburah. Temos, então, uma
identidade entre o Tao e a Taça de Babalon, ambos sendo Perfeição; e, é claro,
“O Perfeito e o Perfeito são um Perfeito e não dois; não, são nenhum!” (AL
I:45). A referência a ‘primavera calada, uma fonte selada’ é da Canção de
Salomão: Um
Jardim obstruído é minha irmã, minha noiva, uma primavera calada, uma fonte
selada. Isto
indica um útero grávido, antes da celebração de virgindade; calar ou selar é
obstruir alguma coisa que tinha fluído anteriormente. Isto é, então, uma frase apta
usada por Crowley no contexto da citação acima deste seu Comentário para Líber
LXV. Além do mais, recorda a passagem do The
Magical Revival de Kenneth Grant: Crowley usou a estrela sétupla como base para o
selo que ele formulou para a Grande Fraternidade Branca. O maior emblema da
Estrela de Prata é, assim, o selo sétuplo sobre a Yoni da Deusa das Estrelas.
Nas yonis ou triângulos, aparecem as sete letras do nome B.A.B.A.L.O.N. No
centro, uma vesica é mostrada bloqueada ou barrada, indicando a presença da
semente secreta; o ponto tornou-se a linha, o diâmetro tornou-se a
circunferência. Esta semente é o ‘eremita’, a oculta, mascarada, anônima
essência masculina no processo de gerar sua imagem como o filho-sol na deusa
Mãe. Este é portanto o Selo de Set que abre o útero de sua mãe, assim como a
estrela Sótis abre o Círculo do Ano. (Grant, The Magical Revival, p.48) Set
é Hoor-paar-kraat, a ‘semente secreta’, o Deus Escondido, liberado do ovo pela
força despedaçante do flash-relâmpago de iluminação. Em Olla, Crowley
define Silêncio como o Caminho do Flash-Relâmpago. Silêncio neste contexto não
é simplesmente ausência de barulho ou movimento: é a ‘voz ainda menor’ da qual
manifestações desdobraram-se, o potencial o qual ergueu-se para o atual, o nome
na o qual realça o fenômeno. O Ovo do Silêncio é tipificado por Lam; embarcar
no culto a Lam é por esta razão evocar o Deus Escondido, o Sagrado Anjo
Guardião. Isto é iniciação, a viagem interna que é simultaneamente externa,
pois o microcosmos e o macrocosmos não são dois, mas um. Lam é o Portal para o
lado-exterior – estes transes de consciência que jaz além das fronteiras do que
consideramos nós mesmos. Este
Portal, e esses transes não são nada novos. A meta de toda tradição mágicka e
mística é Gnosis – O acordar para a Realidade. A nominalisação desta meta é legião, pois todos os caminhos levam a
Roma. Similarmente, cada Iniciado terá sua ou seu próprio Portal, mas cada
Portal se abrirá para a mesma
Realidade. Vamos
analisar resumidamente a evocação que foi reproduzida nesta edição. Lam! Tu
Voz do Silêncio... A
associação de Crowley do retrato de Lam com o The Voice of Silence indentifica-o como um glifo daquela
Voz. A associação está sublinhada com a atribuição de 71 para ambos o retrato e
o Comentário, como fica claro pela inscrição que acompanhava o retrato como
publicado originalmente: Lam é a palavra Tibetana para Caminho ou Trilha, e
LAMA é aquele que Vai, o título específico dos Deuses do Egito, o que trilha o
Caminho, em fraseologia Budista. Seu valor numérico é 71, o número deste livro. A
metátese de LAM é ALM, também 71, uma palavra Hebréia que quer dizer ‘silêncio,
silencioso’. O Silêncio é o noumenon
que realça e impregna o fenômeno, o continuum do qual todas as coisas são
simultaneamente facetas e o todo. O Silêncio é a tranqüilidade no coração do
barulho, a calma no coração da atividade, o estar no coração do ir, e o vazio
no coração da matéria. Estas justaposições podem parecer meramente revelando em
paradoxo; o fato é, ainda que, aquela razão é uma ferramenta de aplicação
limitada, e o paradoxo é um meio termo do ponto além dos contrários aparentes.
O ‘Caminho’ ou ‘Trilha’ é uma referência ao Tao. O ‘Caminhador da Trilha’ é o
iniciado, trilhando o caminho da iniciação. Isto traz à mente as linhas finais
de ‘Papo de Peregrino’ no Livro das
Mentiras de Crowley: Oh,
Tu que corres rumo ao Fim do Caminho, esforço não existe mais. Rápido e rápido
Tu cais; tua fadiga é transformada no Descanso Inefável. Pois não há Tu neste
Caminho: tu te transformaste n’O Caminho. Iniciação
é a realização de que todos nós somos jivanmukta, libertado enquanto
ainda vivo; além disso – que a única coisa para ser liberada é a idéia de que
nós ainda não estamos libertados. Glifo
de Hoor-paar-kraat: O
Ente-Anão, o Deus Escondido. Hoor-paar-kraat
é o gêmeo não-manifesto de Ra-Hoor-Khuit, manifestação. A distinção entre estes
gêmeos é somente figurativa; eles são aspectos de um com o outro, nem separado deste
outro. O termo ‘Ente-Anão’ é muitas vezes usado: ‘anão’ no senso de ainda esta
por manifestar-se, adolescente, puberdade, ainda por florescer. Este é o Deus
Escondido, um termo usado em toda parte no Livro dos Mortos do Egito
para representar o Sol no Mundo Inferior ou Amenti, o potencial que está no
coração do floresces. Yoga é União; não união dos opostos, mas a desvelação da
união que sempre existiu, velada pela ilusão da limitação. Hoor-paar-kraat é um
termo usado muitas vezes como sinônimo para o Sagrado Anjo Guardião. Hoor-paar-kraat
pode ser visto em termos do Tetragrammaton, o He final, Horus ou Ra-Hoor-Khuit
sendo o Vau. Isto identifica Hoor-paar-kraat com o Æon de Maat, o continuum ou
realidade extra-terrestre, uma Comunhão na qual nós somos Celebrantes e aquela
que é celebrada. Como Trilhadores do Caminho, nós não somos algo separado que
meramente atravessa de um ponto a outro: Nós somos o Caminho. Portal
para o Aeon de Maat! Eu
evoco a Ti! Eu evoco a Ti! Com
o mantra Talam-Malat... Aceitando
as idéias acima unidas, podemos ver, conseqüentemente, em que senso Lam é o
Portal. O Retrato de Lam ergueu-se do Amalantrah
Working, e é um glifo daquele Trabalho. Lam é a Voz do Silêncio, o
silêncio que é o continuum de consciência extra-terrestre da qual a
manifestação é uma faceta. O Æon de Maat não é um período de tempo, nem uma
iniciação para que nós pudéssemos alcançar pela virtude de intensas e
prolongadas contorções da mente e do corpo, mas está aqui e agora-o Um-que
Sempre Vem. O
mantra ‘Talam-Malat’ celebra o Portal, e esta preferido várias vezes antes
deste lapso dentro da vibração silenciosa: ‘Talam’ é o mel-sêmen oferecido na
Missa de Maat; a palavra é uma fusão de Lam e Maat. Seu número é 81, KSA, a lua
cheia que é ambas o desabrochar do ciclo lunar e o ponto de retorno para a Lua
Nova; similarmente, Maat é ambas o florescimento do Ciclo Æônico e o ponto para
retorno para o Pralaya ou dissolução. A segunda metade do mantra, ‘Malat’, uma
imagem de espelho da primeira metade, enfatiza este senso de Volta-Atrás. O
uso deste mantra diminui da lua culminante de um Trabalho, baseado no Líber Samekh de Crowley, o qual
eu experimentei algumas vezes anos atrás depois de entender um chamado para o
Conhecimento e Conversação do Sagrado Anjo Guardião. O número 81 emergiu de
dentro da consciência, e ele parecia ser uma perichoresis de vários
elementos - meu crescente interesse em Lam, os mistérios de Maat dentro dos
quais eu ainda estava progredindo numa introspecção, e meu Anjo. O mantra
‘Talam-Malat’, então concentra e celebra a natureza comum e de fato identidade
do Anjo, o Æon de Maat, o Tao, e extra-terrestrialismo. Esta introspecção era,
e é, um material de experiência; uma vez testado, o néctar não é somente nunca
esquecível, mas também sempre-presente. Isto nos conduz a consideração
primordial do Culto a Lam, a qual é que apesar de Lam ser o Portal para nossas
realidades extra-terrestres, aquele Portal é intrínseco para o Iniciado
individual. Similarmente, a chave que destranca o Portal é necessariamente de
um padrão único, e deve ser descoberto pelo iniciado no curso de experiência
direta mística e mágicka. O Culto de Lam focaliza-se sobre técnicas para o
descobrimento do padrão. O
Culto de Lam, então, é a quintessência da Tradição Tifoniana, que é preocupada
com o tráfego com aqueles que repousam Fora do veículo terrestre, e
conseqüentemente unindo o terrestre e o extra-terrestre. A chave prática que
facilita esta alquimia serão exploradas em futuros artigos. APÊNDICE Lam e a Arte de Manejar o Arco ‘Há um Deus de viver em
um cão? Não! Mas os mais elevados são de nós.’ ‘O Tao do Paraíso é como
uma flecha, ainda que não fira.’ ‘Felizes são eles que
conheceram-me por quem eu sou. E glória e ele que fez uma galeria de minha
garganta para a flecha de sua verdade, e a lua por sua pureza.’ O
material seguinte foi tirado de explorações do Sistema Enochiano, e pode ser
usado para se contactar com Lam. Parece haver vários Æthyrs particularmente
apropriados para o contato com o Lam e as energias do Æon de Hórus e Maat. Há
também algumas esferas elementares dentro das torres de observação que parecem
apropriadas para contactar LAM. O primeiro relato é de uma viagem ao Æthyr VTI,
o Æthyr da Mudança. Sua numeração em termos de letras Enochianas é ou 133 ou 139,
a redução anterior como 7 x 19. Este é o Æthyr onde o Iniciado descobre a
natureza da “Convenant com Deus”
dele ou dela. O Covenant é LAM, e reflete a direção particular da flecha de
Vontade do Iniciado dentro do continuum de Maat. Antes de movermo-nos para a
visão do Æthyr, uma breve sinopse é apropriada. BAG, o Æthyr da Dúvida =
19; BABALON
(Babelon) = 114 = 6 x 19; SHAITAN
= 133/139; ABRAHADABRA
= 418 = 22 x 19. Viagem a VTI: O Æthyr da Mudança
Depois de preparar a
chama apropriada, eu comecei a observar o interior de uma grande calcita de
cristal sobre uma mesa que servia como altar. Eu podia ver estrelas no espaço,
e depois de repetir a palavra OVOF algumas vezes, eu me senti puxado no espaço.
Havia uma grande estrela em direção a qual eu estava sendo puxado. Eu passei
pela coronasphers do sol, mas não senti desconforto. Eu me encontrei em um
brilhante mas nebuloso vácuo dentro da estrela. Uma praia apareceu na névoa e
eu andei sobre suas areias. Na beira da praia estava uma floresta com grandes
carvalhos na qual eu entrei rapidamente. Eu me movi cada vez mais para dentro
da floresta, e a luz da estrela lançava longas estranhas sombras que pareciam
apontar o caminho para o coração da floresta. Um bosque apareceu; e dentro
daquela clareira estava uma linda cachoeira, que borbulhava dentro de um curso
d’água e corria em direção da praia, desaparecendo da visão. Eu me banhei na
cachoeira. Eu descobri repentinamente que estava sendo lavado, e informado que
havia uma caverna atrás da cachoeira. No crepúsculo eu podia ver a imagem
radiante de uma mulher; ela permanecia de perfil, meio-vestida de sombras, me
acenando para entrar lá dentro. Eu penetrei no véu da cachoeira e peguei a mão
dela. Ela me conduziu para baixo em um longo túnel que parecia ir muito
distante do subsolo. Finalmente nós chegamos a duas grandes portas com um selo
elaborado sobre elas. Meu guia desapareceu dentro das sombras, e um
impressionante anjo como guerreiro vestido como samurai apareceu diante a
porta, bloqueando meu caminho. Ele tinha olhos ferozes como relâmpago, e 106
flechas perfuradas em seu tórax como uma almofada de agulhas. As barbas
espichadas de suas costas, e seu tórax era uma massa de plumas, as plumas de
MAAT. Em um clarão exótico, fluindo num movimento sem qualquer quebra, ele
fixou seus olhos paralisantes como um gato, enquanto suas mãos selecionavam uma
flecha para mim e colocava-a sobre seu arco, e ele tirou e incendiou meu
coração. Assim que a flecha entrou em meu coração eu fui sacudido com dor e
prazer; eu descobri numa gnosis escondida que aquelas flechas tinham sido
banhadas no Santo Graal da Mulher Escarlate, e este era o veneno de Babalon o
qual me guiaria ao GRAAL e ao Abismo em busca da Pedra Filosofal (O Antídoto, se
preferir). O Veneno eventualmente me conduziria a morte de minha personalidade
no Abismo, mas também me conectando com a linhagem daqueles que procuram o
Caminho que chegam a LIT; e além para LIL-LIL-LIT (H). Eu vi então que o Elixir
do Venenno da flecha (MAL é ‘uma flecha’ em Enochiano) é LAM. Eu descobri mais
tarde que seu ataque oculto veio do Governador chamado Ranglam. Mas eu esqueci
da flecha por agora, assim, o selo foi quebrado e as portas para as câmaras do
submundo se abriram. Eu as adentrei; a atmosfera era muito negra e mortalmente
tranqüila. No fim do quarto ficava um trono de Pedra, e uma presença sentada
sobre ele. Eu observei para perceber que era, mas assim que eu comecei a
focalizar a face ela começou a distorcer. Eu pude ver dois olhos vermelhos
observando-me, e senti que este era eu mesmo num futuro ainda não formado,
ainda não-nascido, não-visto e não-ouvido; mas eu estava marcado e podia
retornar. Neste ponto eu me retirei da visão, descobrindo que eu podia ir mais
além a qualquer hora. Eu acredito que a presença aqui encontrada era LAM, a
face da mônada que se torna realmente aparente apenas neste Æthyr de LIT. O
que se segue é informação a qual foi recebida como resultado de expedição aos
Æthyrs, em duplas, sozinho e em grupos, sobre alguns poucos meses passados. A
Meta era realizar profundo conhecimento da função e operação de LAM em relação
à Grande Obra e nossas respectivas verdades individuais. Estes são os
resultados. Corrente
de Egrégora número 1: LAM (104) + AIWASS (156) + OLUM (158) = 418. LAM
é a dualidade da criação, QAA (52), a flecha e o alvo. Aiwass nesta base é o
aspecto triplo da criação, o preenchimento e síntese da aspiração da flecha em
direção ao paraíso. AIWASS + OLUM = 314 = KAL (manifestar, precipitar). KAL é
derivado de KALZ que quer dizer ‘o Firmamento’ e é por si só um fator de
dúvida. KALZ= 323 = 17 x 19. Conseqüentemente podemos derivar disto a fórmula: KAL LAM = 418 KAL MAL =
(Sigilo da Terra da Água, Tabuleta da Água) LAM manifesto = 418:
Manifesto da Flecha. OLUN:
OL = (fazer = 2 x 19) + UM (título da primeira letra Enochiana) 120 = OM,
Entendimento, e GRAA a Lua. Conseqüentemente OLUN pode ser definido como fazer
o conhecimento da Lua, ou fazer um buraco que é receptivo ao entendimento. OLUN
parece muito ser TIAMAT ou LILITH. KAL = 314 = BUTMONI (As
colinas deles) 2 x 157. ZORGE (amor): 151/157. Conseqüentemente
podemos ver que o casamento de AIWASS e OLUN cria manifestação e expressa a
dualidade do Amor e sua divisão. De suas bocas derrama a dualidade da palavra
que é dividida, mas que se torna reconciliada através do Amor do LAM: a flecha
os une. A flecha da verdade é de Eros, a flecha de LIT – O Æthyr sem um Ser
supremo. OLUN é o ato de puxar o Arco, LAM é a face por trás da flecha, e
AIWASS é o ato de mirar e fixar o alvo que depende da luz. Corrente
de Egrégora número 2: MAAT (111) + AIWASS (156) + BEAST (BESTA, 37) + BABALON
(114) = 418 MAAT (111) + AIWASS (156)
= YRPOIL, 267, ‘divisão’; BEAST (37) BABALON (114) = 151, ZORGE/SALOME, ‘amor’;
YRPOIL (Divisão) + ZORGE (amor) = 418. Conseqüentemente
‘Eu estou dividida pela graça do amor, para a chance de união’. Mas como esta
união pode ser executada? Como pode a dualidade se reconciliar? A resposta está
através de uma terceira variável, a qual é Amor, O Amor da Besta por Babalon, e
de Maat por Aiwass, é interessante ver como Aiwass aparece em ambos esses
mapas. Ele parece representar em uma mão no primeiro mapa O Mago, e Logos do
Æon; enquanto na segunda está o Demiurgo, com o caminho do Hierofante (Homem da
Terra) conectando estes dois mapas juntamente. Mas
o que é exatamente uma corrente de egrégoras, e como ela funciona? Isto pode
ser definido com o grupo de espíritos (super-consciência) de todos os membros
de uma Ordem particular. A F.S. (Fraternitas Saturni) usa esta noção bem
efetivamente; membros não precisam estar presentes nos trabalhos ou rituais de
membros de outra Ordem ou ordem de obter acesso ao egrégora. E análogo à
corrida de programas magickos de computador através de uma rede de adeptos ou
membros, em ordem de acessar a gnosis necessária e guia dos Chefes Secretos.
Isto pode ser feito usando estes mapas de egrégoras porque eles expressam as
leis da Criação e a Queda através dos simbolismos deles. Eles permitem as
pessoas a se libertarem da luxúria do resultado pela externalização do Sagrado
Anjo Guardião dentro da egrégora; deste modo, no processo de tentar
comunicar-se com os Chefes Secretos, a natureza do Anjo é encontrada neste
processo. Também ajuda alinhar grupos para a Grande Obra mais efetivamente,
diminuindo o grupo de Babel que nos impede de nossa união com Babalon. Babel é
construção negativa da energia Shaitan que restringe o fluir da Vontade. Esta é
a divisão que deve ser sobrepujada com Amor. Quando trabalhando sozinho, a
tríade parece ser uma forma mais natural paternal para assumir. Por exemplo, eu
assumo a forma de Aiwass através de assunção atavávica e através de OLUN meu anima
manifesta a Criança que é Lam, o fruto de minha vontade, o Deus Escondido. Em
pares, OLUN+AIWASS forma afinidade, com o Lam sendo o unificador invisível da
cópula entre eles. O
arco é formado de um galho da Arvore do Conhecimento do Bem e do Mal. A corda é
o fio de ouro, o Sutrat-homem que nos conecta de encarnação em encarnação, do
passado ao futuro; é o conhecimento que nós recuperamos de Choronzon através do
processo ABRAHADABRA. A Corda é a Serpente do Tempo, Apep, que deve ser
sobrepujada. A freqüência da Corda assim ressonante é o som da própria verdade,
e é todavia parte da música das esferas. A tensão do Arco é a força de Shaitan
que prova a resistência do Iniciado puxando-o de volta e vendo a origem dele ou
dela. Shaitan faz isto pela criação de um sétuplo véu de dúvida que deve ser
transcendido. O Arco pode agora ser aberto o qual por si mesmo cria divisão,
uma janela para o vácuo o qual nós podemos encontrar o caminho. Isto leva a
força do Leão ou Dragão (OLUN). Abrir o arco é tecer um vórtice, um devorador
voraz de caos e cosmos. A Filha da Espada Flamejante é mostrada pintada
abraçando a boca de um leão, como se controlasse-o, para pará-la sendo
consumido. Mas a abertura do arco é a estrutura da boca do Dragão, pelo qual o
um é consumido com fogo (espírito). O Arco está agora completamente estendido e
se torna um Círculo, com o coração do Iniciado no centro: Hadit se une à Nuit.
(Nuit aparece pintada abraçando duas flechas nos recentes ícones Egípcios, uma
das quais aponta para cima e a outra para baixo). Agora que nós alcançamos sem
alcançar; esquecer a flecha (NAL) é lembrar do LAM: o Alvo é a nossa intenção.
Nós lilace a flecha, símbolo de nossa vontade (AIWASS) e seu preenchimento
ultimal, sobre a corda; e nos dissolvendo em Samadhi sobre uma dúvida sétupla,
nós soltamos a flecha num momento de pura loucura. As plumas da flecha são
arrancadas do ornamento da cabeça de MAAT; estas plumas formam uma cruz modelo,
enquanto se resolvem num círculo o qual se torna a Marca da Besta. Uma dessas
plumas de MAAT é usada para pesar o Coração do Iniciado no 17º Æthyr TAN, o
Aethyr da Balança. Uma Visualização de Lam Sugerida Imagine
que você podia se lembrar de todas as suas encarnações passadas completamente,
através de diferentes raças, sexos, culturas, planetas e mesmo sistemas
solares. Imagine-se voltando-se ao redor para olhar por trás de um momento de
paranóia-crítica, e vendo todas aquelas encarnações. O medo e o desgosto de
atos passados, dor e morte devem ser transcendidos em dúvidas e exaltações,
então que o convenante se torne manifesto. Tente sintetizar todas essas formas;
apesar de elas estarem divididas, este é o mistério de Babalon que você deve
sobrepujar com Amor. Então, através de um processo de esquecimento mágicko,
esqueça a flecha e dê nascimento ao LAM: uma entidade humanóide bissexual que
brilha com energia de luz orgone e é a soma do seu passado e a raiz do seu
futuro. Esta imagem não tem nome, o Não-Nascido; conseqüentemente, é atribuído
ao Quinto Æthyr que é desprovido de um Ser supremo; mas é também um servo da
Flecha, Verdade. Jonathon
Blakeley.
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